Objetivo
Capacitar os profissionais no nível 3 de qualificação em resgate especificado para o nível Líder, para o qual a pessoa é habilitada a participar de uma variedade limitada de resgates em altura e/ou em espaços confinados, posicionada a partir de uma superfície que requeira seu deslocamento seguro por meio de sistemas de proteção individual de restrição de movimentação, retenção de quedas e posicionamento para movimentação vertical de vítimas e resgatistas, em cenários com o emprego de sistemas montados de vantagem mecânica, sistemas de resgate de pré-engenharia ou pré-montados, manuais ou automáticos podendo ainda executar progressões diversas por meio de corda, sistemas mecânicos e elétricos, específicos para movimentação e resgate de pessoas.
Fundamento legal:
Conforme as normas ABNT NBR 16710-1 e 2; NR 33; NR 35; ABNT NBR 14276; ABNT NBR 13716; ABNT NBR 16489; PPR (Programa de Proteção Respiratória).
Detalhes do treinamento:
- CARGA HORÁRIA: 32 horas
- VALIDADE: 2 anos
Conteúdo Programático:
- a) Normas regulamentadoras oficiais e Normas Brasileiras aplicáveis;
- b) Princípios de segurança de uma operação de resgate;
- c) Identificação dos riscos associados a uma operação de resgate;
- d) Avaliação de risco × benefício em uma operação de resgate;
- e) Certificação dos equipamentos e sistemas de resgate;
- f) Seleção e uso correto dos seguintes equipamentos pessoais de resgate:
- — Cinto paraquedista;
- — Eslingas ou talabartes;
- — Conectores;
- — Capacete;
- — Luvas;
- — Descensor;
- — Ascensores;
- — Trava-quedas;
- — Estribo;
- g) Instalação e operação de sistemas de resgate ou de evacuação de pré-engenharia;
- h) Seleção e uso correto dos seguintes equipamentos coletivos de resgate:
- — Cordas;
- — Eslingas, anel, fitas ou contas de ancoragem;
- — Conectores;
- — Polias;
- — Bloqueadores;
- — Macas;
- — Tripé;
- — Descensores;
- — Ascensores;
- i) Montagem dos principais nós de encordamento utilizados em resgates (blocantes, de arremate, de emenda, de ancoragem e asseguradores);
- J) Montagem dos principais nós de encordamento utilizados em resgates (blocantes, de arremate, de emenda, de ancoragem e asseguradores)
- j) Montagem de ancoragens simples, semi-equalizada, fracionamentos e desvios com nós de encordamento
- k) Efeito dos ângulos formados pelas ancoragens na distribuição de cargas
- l) Montagem e operação de sistemas de vantagem mecânica simples (bloco)
- m) Limites de desempenho dos equipamentos de progressão em corda utilizados em resgates de vítimas
- n) Inspeções de pré-uso e periódicas dos equipamentos individuais e coletivos de resgate utilizados;
- o) Identificação das condições de prontidão operacional ou de danos, defeitos e desgastes para recusa dos equipamentos que tenham sido reprovados conforme orientação dos fabricantes
- p) Métodos de limpeza, acondicionamento e transporte dos equipamentos de resgate
- q) Conceituação da força de choque gerada pela retenção de uma queda de altura
- r) Conceituação de fator de queda
- s) Como se desenvolve o trauma de suspensão inerte e suas principais medidas terapêuticas
- t) Utilização dos meios de comunicação disponíveis, bem como emprego de terminologia empregada como linguagem-padrão para emergências
- u) Conceituação das técnicas de progressão vertical por corda em resgates
- v) Execução de técnicas de progressão por corda em resgates para ascensão, descensão, passagem de fracionamentos, desvios e nós
- w) Execução de técnicas de descidas em cordas tencionadas
- x) Execução de técnicas de progressões em tirolesas horizontais e inclinadas
- y) Utilização de meios de fortuna aplicados às tecnicas de resgate por corda
- z) Execução de técnicas de resgate com progressão por corda para descensão com vítimas com passagem de fracionamentos, de desvios e de nós
- aa) Execução de técnicas de resgate com progressão por corda para movimentação de vítima para baixo ou para cima
- ab) Execução de técnicas de resgate com progressão por corda para desbloqueio de vítimas suspensas em descensores, ascensores ou sistemas de proteção individual contra quedas
- ac) Diferentes tipos de macas de transporte vertical, bem como sua compatibilidade com o tipo de operação ou de lesão da vítima
- ad) Técnicas de imobilização de vítimas em macas, com ou sem emprego de imobilizadores de coluna ou de membroso) métodos de limpeza, acondicionamento e transporte dos equipamentos de resgate;
- p) Conceituação da força de choque gerada pela retenção de uma queda de altura;
- q) Conceituação de fator de queda;
- r) Conhecimento de como se desenvolve o trauma de suspensão inerte e suas principais medidas terapêuticas;
- s) Utilização dos meios de comunicação disponíveis, bem como emprego de terminologia empregada como linguagem-padrão para emergências;
- t) Técnicas de imobilização de vítimas em macas, com ou sem emprego de imobilizadores de coluna ou de membros;
- u) Diferentes tipos de macas de transporte vertical, bem como sua compatibilidade como tipo de operação ou de lesão da vítima;
- v) Técnicas de movimentação vertical de vítimas com emprego de sistemas de resgate e de evacuação pré-montados, de pré-engenharia ou automáticos;
- w) Técnicas de movimentação vertical de vítimas em altura ou em espaços confinados com emprego de sistemas de vantagem mecânica simples;
- x) Técnicas de movimentação básica de maca (vertical, horizonal e terrestre);
- y) Técnicas de progressão básica em corda: ascensão e descensão;
- z) Fatores técnicos que afetam a eficiência de um resgate com corda e espaço confinado (por exemplo, desempenho, velocidade, alcance, duração, condições climáticas, do ambiente dos espaços confinados, do resgatista etc.);
- aa) Técnicas de uso de equipamentos de proteção respiratória aplicados no resgate.
- ae) Técnicas de movimentação vertical de vítimas em altura ou em espaços confinados com emprego de sistemas de resgate e de evacuação de pré-engenharia ou sistemas de vantagem mecânica simples
- af) Montagem e operação de sistemas de movimentação vertical e horizontal de macas em cordas tencionadas (tirolesa) na horizontal e diagonal
- ag) Técnicas de movimentação básica de maca (vertical, horizonal e terrestre)
- ah) Fatores técnicos que afetam a eficiência de um resgate com corda e/ou em espaço confinado (por exemplo: desempenho, velocidade, alcance, duração, condições climáticas, do ambinente dos espaços confinados, do resgatista etc.)
- ai) Técnicas de uso de equipamentos de proteção respiratória aplicados no resgate
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